CONSTRUÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS EM HISTÓRIA PELO GOOGLE FORMS BREVES CONSIDERAÇÕES À LUZ DE CONCEITOS PEDAGÓGICOS

Conteúdo do artigo principal

Patrícia Costa de Alcântara

Resumo

O texto apresenta os benefícios do uso do Google Forms como instrumento de construção de jogos pedagógicos simples a partir de um aplicativo gratuito. A partir de um exemplo concreto, apresenta sugestões de como esse tipo de proposta metodológica pode ser potencializada a partir da investigação prévia dos modelos mentais dos(as) educandos(as) e da inclusão de recursos digitais variados a fim de contemplar e estimular a amplitude dos diferentes estilos de aprendizagem. Por ser construída a partir de uma ferramenta acessível e já conhecida por muitos professores e estudantes, acreditamos que a elaboração de jogos pelo Google Forms pode ser útil tanto para o ensino remoto quanto para aulas presenciais.

Detalhes do artigo

Como Citar
COSTA DE ALCÂNTARA, P. CONSTRUÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS EM HISTÓRIA PELO GOOGLE FORMS: BREVES CONSIDERAÇÕES À LUZ DE CONCEITOS PEDAGÓGICOS. Educação Básica Revista, [S. l.], v. 6, n. 2, p. p.197–206, 2021. Disponível em: http://www.educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/43. Acesso em: 19 maio. 2024.
Seção
LIVRE

Referências

BATISTA, André Luiz França; BAZZO, Walter Antonio. Ensino de tecnologia e sociedade: propostas de articulação em cursos de tecnologia da informação. Cadernos de Educação, Tecnologia e Sociedade, v. 8, n. 1, p. 22-30, 2015.

BRUNER, J. S. Atos de Significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BRUNER, Jerome S. Para uma teoria da educação. Lisboa: Relógio D’Água Editores,1999.

CARVALHO, Bruno Leal Pastor de. Professor de História desenvolve jogo inovador utilizando apenas formulário do Google (Notícia). In: Café História – história feita com cliques. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/professor-de-historia-cria-jogo-inovador. Publicado em: 1 mai. 2020. ISSN: 2674-5917. Acesso em: 22 ago. 2020.

FELDER, Richard; SOLOMAN, Barbara. Index of learning styles questionnaire. North Carolina State University, Raleigh, 1991. Disponível em: https://www.webtools.ncsu.edu/learningstyles/ .

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação?. 8. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2018.

GAROFALO, Débora. O que deve ter o professor da Escola 4.0? Revista Escola Nova. 2018. Disponível em:< https://novaescola.org.br/conteudo/11677/que-habilidades-deve-ter-o-professor-da-educacao-40> . Acesso em: 04 de jul. 2020.

GOMES, Cristiano Mauro Assis. Softwares educacionais podem ser instrumentos psicológicos. Psicol. Esc. Educ. (Impr.) , Campinas, v. 11, n. 2, pág. 391-401, dezembro de 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572007000200016&lng=en&nrm=iso>. acesso em 06 de jun. 2020.

GOMIDE, Hanny Angeles; LONGHINI, Marcos Daniel. Modelos Mentais de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre o dia e a noite: um estudo sob diferentes referenciais. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia - RELEA, n. 24, p. 45-68, 2017.

GOULART, Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

RATTES, Tiago. Canal do YouTube. Disponível em: <https://www.youtube.com/channel/UCPLhapurgcXkTchN9Uh39yg>. Acesso em: 03 de set. 2020.

ROUSE, William; MORRIS, Nancy. On looking into the black box: prospects and limits in the search for mental models. Psychological Bulletin, Washington, v.100, n. 3, p. 349-363,1986.

RUBINSTEIN, E. A presença da história na construção do estilo de aprendizagem. Estilos da Clinica, v. 10, n. 18, p. 108-115, 1 jun. 2005.

VOSNIADOU, Stella. Capturing and modeling the process of conceptual change. Learning and Instruction, Washington, v.10, n. 4, p. 45-69, 1994.

ZWICKER, Melanie Retz Godoy dos Santos. Aprendizagem ativa e o cérebro: contribuições da neurociência para uma nova forma de educar. In.: SANTOS, Célia M. Retz G. dos; FERRARI, Maria Aparecida. (Orgs.). Aprendizagem ativa: contextos e experiências em comunicação. Bauru: FAAP/UNESP, 2017.